Depois do fracasso da Reforma Política, o legislativo percebeu que a único avanço que poderiam fazer para as eleições de 2010 seria com relação a uma "Reforma Eleitoral". Ou seja, ou invés de reformar a estrutura política do país, resolveu-se reformar apenas detalhes da estrutura da campanha.
O projeto de lei nº 5498 de 2009 que trata da Reforma Eleitoral, traz pontos muito importantes, principalmente com relação à Internet, liberando a doação de pessoas físicas via website do candidato e a também a liberação da presença de candidatos em redes sociais.
A proposta foi aprovada hoje na Câmara e foi enviada ao Senado, onde ainda poderá receber modificações. Portanto, baseado no texto de HOJE, detalho abaixo os seus principais problemas e suas devidas soluções.
São 6 pontos principais:
1. Dá margem para que doadores façam doações para candidatos de forma não-transparente via partido;
2. Extingue item que dava o fim específico de educação política às sobras de campanha;
3. Trata da distinção de Blogs para Sites Noticiosos e esclarece a impraticabilidade de exigir direito de resposta à blogs, além de outros problemas de questão prática;
4. Veda desnecessariamente a livre expressão do eleitorado ao impedir que façam propaganda em seus blogs;
5. Proíbe desnecessariamente que Sites Noticiosos divulguem sites de candidatos, mesmo como fator exclusivamente informativo;
6. Não apresenta de forma correta a questão do uso e da construção de cadastro de emails durante a campanha.
Para uma análise mais detalhada, baixe a PL em questão aqui e veja a Lei nº 9.504/97.
-----------------------
1. --- pág. 6 da PL: Art. 29 § 3º. que diz que débitos de campanha dos candidatos poderão ser pagos pelo partido.
Isso dá margem para que doações sejam feitas de forma não transparente para candidatos. Ou seja, como a doação para o partido é livre, uma construtura por exemplo poderia fazer uma doação direcionada no partido, cabendo ao mesmo cobrir as dívidas de campanhaa do(s) candidatos escolhidos pelo doador. As empresas continuarão doando via partido. E não haverá transparência de fato de quem pagou as contas dos candidatos.
Para Consulta sobre os Partidos Políticos: LEI Nº 9.096, DE 19 DE SETEMBRO DE 1995 Art. 39. Ressalvado o disposto no art. 31, o partido político pode receber doações de pessoas físicas e jurídicas para constituição de seus fundos. http://www.portaltributario.com.br/legislacao/lei9096_1995.htm
2. --- pág. 7 da PL: Art. 31 que dá nova finalidade às sobras de campanha, agora os partidos políticos poderão dar o destino que desejarem.
Se perde uma item bastante interessante, já que o uso anterior da sobra deveria ser dado em prol de educação política. A proposta inicial era que tais sobras de campanha deveriam ter seu uso integral e exclusivo para a criação e manutenção de fundação de pesquisa e de doutrinação e educação política, da Lei nº 9.504/97, art. 31§ único.
3. --- pág 12 da PL: Art. 58 § 3º que acrescenta a Lei nº 9.504/97, o direito de resposta na Internet.
Este é um detalhe de extrema importância. Veja o texto da proposta com os comentários abaixo.
IV - em propaganda eleitoral na Internet
a) deferido o pedido (de direito de resposta), a divulgação da resposta dar-se-á no mesmo veículo, espaço, local, horário, página eletrônica, tamanho, caracteres e outros elementos de realce usados na ofensa, em até 48 horas após a entrega da mídia física com a resposta do ofendido;
Existe uma série de falhas neste texto:
a) Um ponto que deve ser entendido é que um blog NÃO é como uma notícia de jornal digitalizada. O blog é a digitalização da opinião popular expressada todo os dias em conversas. Censurar blogs e exigir direito de resposta aos mesmos é abrir precedente para que direito de resposta seja dados também para a fala de pessoas. É como, por exemplo, querer que todos aqueles que um dia disseram que Lula é incapaz intelectualmete, que digam agora que ele é inteligente. Faz sentido? É praticável? Não.
b) E aqueles sites Internacionais? E se a TIME ou o New York Times publicarem uma reportagem ofensiva a um determinado candidato a presidência? A única arma que o candidato terá é rebater a reportagem no seu próprio site. E na verdade assim que deve ser feito com relação a todo o material divulgado na Internet. O candidato usa o seu espaço para invalidar notícias falsas.
c) Porém, de maneira realista, dado ao intedimento que se vê desta questão HOJE na CD, vejo como uma alternativa para as eleições de 2010 a possibilidade de exigir o direito de resposta as Instituições provedoras de informações formais, que excercem o papel de informar a população e que devem se manter isentas ao cumprirem este papel. Portais como G1, Uol, Folha Online, IG, e outros sites noticiosos devem estar sujeitos ao direito de resposta pois não tem o papel de oferecer opinião e sim fatos. Além do que, estes são fáceis de ser identificados e já tem a experiência de dar direitos de resposta no passado na mídia impressa.
Blog é opinião: Blogueiros profissionais com ampla visibilidade como Ricardo Noblat, Josias de Souza e cia., colocarão suas reputações em jogo ao noticiarem inverdades. A Internet é uma mídia horizontal. E ganhará mais espaço aquele que melhor se posicionar. Uma coisa é certa independente das notícias qe se espalharem, o leitor vai ler o blog do seu candidato também. O blog é o melhor amigo do candidato, é a solução para garantir a verdade.
d) Baseado em que foi estipulado o prazo de 48 horas? Uma vez que o direito de resposta é dado, e o texto do candidato fornecido, não se leva mais que 5 minutos para atualizar um site noticioso.
e) Com relação a forma de entrega do material do ofendido: Entrega da mídia física? -- O que isso quer dizer? O texto deverá ser entregue em CD? Impresso? Via correio? Via "oficial de justiça"? -- Não pode ser via Email? O registro de envio do correio eletrônico é a prova de que o material já foi enviado, por tanto, a partir deste momento, 24 horas são mais do que o suficiente para que as mudanças no site sejam realizadas.
4. --- pág. 17 da PL: Art. 57-C § 1º item II: que veda a veiculação de propaganda eleitoral na internet em "sítios com destinação profissional".
Este item não faz sentido. O que são sítios com destinação profissional? Este ponto existe somente para censurar blogs. E eles devem ser livres de censura. Os pontos I e III do mesmo parágrafo já cobrem muito bem onde a propaganda deve ser vetada.
5. --- pág. 18 da PL: Art. 57-D item V: que veta sites noticiosos de divulgar os sites dos candidatos.
Não faz sentido. Divulgar o site dos candidatos é um serviço informativo que deve ser feito. Os Sites Noticiosos devem informar aos eleitores, eles devem ter acesso a essa informação para conhecer melhor os candidatos e tomar a decisão mais acertada para o seu voto.
6. --- pág. 18 da PL: Art. 57-E: que trata dos cadastros de correio eletrônico. Proibindo a venda de cadastros e esclarecendo quem poderá doá-los.
A melhor maneira de se lidar com o cadastro de emails e garantir que não haverá SPAMs, é garantir que os emails sejam enviados somente à aqueles eleitores que tenham solicitado o envio do mesmo via mecanismo presente no site do próprio candidato. Valendo da competência de cada candidato aumentar a audiência do seu site e o devido cadastro de seus eleitores.
_________________
No mais, comparado com as eleições de 2008 as modificações são muito boas, e já oferecem um avanço enorme tanto para os candidatos e sua equipe quanto para os eleitores. Já que quanto maior for a presença da Internet na política mais transparente, participativa e democrática ela será.
quarta-feira, julho 08, 2009
quarta-feira, junho 03, 2009
e-Democracia, porque a Rede Social da Câmara não vai funcionar?
Hoje foi um belo dia para aqueles que acreditam na Internet como meio de fortalecer a democracia. A Câmara dos Deputados lançou a sua rede social com o intuito de estimular a participação popular: e-Democracia.
E digo que o dia foi bonito porque isso prova que a Casa tomou a iniciativa de fazê-lo, mostrou que acredita na Internet e reconhece os frutos que virão de tal projeto.
Porém, a parte otimista do post acaba por aqui. Já que é possível que na verdade os comandantes da Câmara não acreditem em nada, e esta seja simplesmente uma ideia que eles resolveram apostar como uma maneira de gerenciar a crise da falta de prestígio do Congresso.
Ao visitar a e-Democracia, já de início percebe-se que está ainda inacabada, em fase de testes. Basta tentar se cadastrar para ter a constatação:
- 2 emails de confirmação de cadastro, sendo um deles do Gmail (?!);
- Links que não funcionam -- problema também constatado pelo Blog do Tom;
- Email de "confirmação da confirmação" em Inglês: "Your http://www.edemocracia.camara.gov.br membership has been approved. Please return to http://www.edemocracia.camara.gov.br to log into http://www.edemocracia.camara.gov.br." (esse ao menos vem do email edemocracia@camara.gov.br);
- Front-end da rede em Inglês (você tem que mudar a Língua no seu perfil se quiser o Português);
- Foto do perfil do usuário é limitado a míseros 200Kb.
São detalhes como esse que provam que a plataforma não estava pronta para ser lançada e não passou por testes básicos antes de vir a público, o que é muito preocupante.
Dito isso, não creio que o cadastro como as áreas da rede com palavras em Inglês , seja o pior dos problemas, já que devem e podem ser consertados facilmente.
O que me preocupa é a lógica da rede participativa, já que a falta de conhecimento e experiência da equipe da Câmara na área de Governo 2.0, lhe fizeram criar fórmulas "nuncas antes vistas ou navegadas no mundo" para promover a participação.
A primeira lição que se aprende com os pioneiros em iniciativas participativas é que "não devemos reinventar a roda", isso quer dizer que se já existem soluções para determinados problemas. Porque reinventá-los? Ou seja, por que não adaptar uma das tantas iniciativas de sucesso dos EUA? Ô Temer, o sucesso seria garantido e com (um bem provável) investimento menor.
Mas ao invés de perguntar "porque não copiaram iniciativa tal ?", eu prefiro analisar mais a fundo e abordar a provável linha de pensamento dos Gurus em Internet na elaboração do projeto:
Problema observado por eles: "a Internet é um ambiente caótico, que não existe controle e supondo que teremos uma efetiva participação de centenas de milhares de pessoas, não poderemos acompanhar ou fiscalizar todas as opiniões do público".
Solução pensada por eles: "Fazemos então 2 grupos de discussão: um para o povão e outra para uma elite, que será limitada e organizada":
- o do povão: "Espaço Cidadão", para os não especialistas: que na prática deve servir só pra justificar que o site está aberto para todos -- que todos são bem-vindos. Mas na prática tem tudo pra virar apenas estatística, já que os temas serão debatidos "de verdade" pelos especialistas que comporão o outro grupo de discussão.
- o da elite: "Comunidade Virtual", para os especialistas, aqueles que compõe a cena política atual e de acordo com o tema de cada comunidade, colaboradores de empresas que tenham como especialidade a comunidade abordada.
A 1ª preocupação é a de como tais especialistas serão escolhidos? Baseados em que critérios? Quem fará a moderação? Já que na prática, essa sim será onde um debate construtivo será realizado.
A verdade é que este modelo não funciona. Discriminar a participação separando leigos de especialistas não garante um debate organizado. O que falta é a criação de formas de avaliação e criação de rankings e maior liberdade ao usuário por exemplo.
A e-Democracia não permite que o usuário inicie temas ou comunidades de discussão (até o momento, só podemos debater sobre o Meio Ambiente), isso quer dizer que ficará nas mãos de Michel Temer os temas que ele quer que debatamos e quem deve debatê-los! Sejamos sinceros, isso combina com Democracia? E vamos combinar, muito esperto começar com Meio Ambiente, não?! Já que que é um tema que ninguém é doido de contrariar. Fica claro cada pedacinho de tentativa de estratégia criada para o lançamento.
Como isso deveria ser feito?
São várias formas, exitem modelos muito mais amplos que teriam a capacidade de gerar uma real discussão de temas em todos os níveis e áreas do nosso país! Mas creio que este deve ser o tópico de outro post.
Partindo então da estrutura atual da e-Democracia, detalho exemplos do que falta à estrutura do projeto:
- Capacidade de procurar propostas de leis através dos temas, de autores, por importância (votada pelos usuários), por estados beneficiados, mais discutidas, mais vistas, mais bem avaliadas;
- Capacidade de voto positivo ou negativo em temas de dicussão e em cada comentário (assim como fazemos no YouTube);
- Ranking também de usuários: mais bem avaliados, mais ativos...
E claro, também estratégias de RP e nas outras redes e mídias sociais já presentes na web. Que a Câmara desconhece.
Especialistas podem entrar como convidados e terem suas propostas em destaque (com vídeos por exemplo), mas nunca em separado.
A rede deve disponibilizar métricas que sejam capazes de fazer o próprio usuário DEMOCRATICAMENTE expor suas idéias, abrir seus temas, contar as peculiaridades do seu município e então ter os seus pontos de vista apoiados ou não pela própria rede e não um funcionário da Câmara. (A Casa não vai querer seguir esse molde para depois ser comparada com censura de ditadura, ou vai?)
É preciso ser bastante cuidadoso com tudo isso.
Uma estrutura ideal de debate não se contrói da noite pro dia, você deve convidar os usuários, adaptando a cada realidade, para tê-los fazendo parte de todo o processo.
Me resta desejar boa sorte à equipe da e-Democracia na Câmara, para que consigam realizar as mudanças necessárias.
Postado também no TV Política.
E digo que o dia foi bonito porque isso prova que a Casa tomou a iniciativa de fazê-lo, mostrou que acredita na Internet e reconhece os frutos que virão de tal projeto.
Porém, a parte otimista do post acaba por aqui. Já que é possível que na verdade os comandantes da Câmara não acreditem em nada, e esta seja simplesmente uma ideia que eles resolveram apostar como uma maneira de gerenciar a crise da falta de prestígio do Congresso.
Ao visitar a e-Democracia, já de início percebe-se que está ainda inacabada, em fase de testes. Basta tentar se cadastrar para ter a constatação:
- 2 emails de confirmação de cadastro, sendo um deles do Gmail (?!);
- Links que não funcionam -- problema também constatado pelo Blog do Tom;
- Email de "confirmação da confirmação" em Inglês: "Your http://www.edemocracia.camara.gov.br membership has been approved. Please return to http://www.edemocracia.camara.gov.br to log into http://www.edemocracia.camara.gov.br." (esse ao menos vem do email edemocracia@camara.gov.br);
- Front-end da rede em Inglês (você tem que mudar a Língua no seu perfil se quiser o Português);
- Foto do perfil do usuário é limitado a míseros 200Kb.
São detalhes como esse que provam que a plataforma não estava pronta para ser lançada e não passou por testes básicos antes de vir a público, o que é muito preocupante.
Dito isso, não creio que o cadastro como as áreas da rede com palavras em Inglês , seja o pior dos problemas, já que devem e podem ser consertados facilmente.
O que me preocupa é a lógica da rede participativa, já que a falta de conhecimento e experiência da equipe da Câmara na área de Governo 2.0, lhe fizeram criar fórmulas "nuncas antes vistas ou navegadas no mundo" para promover a participação.
A primeira lição que se aprende com os pioneiros em iniciativas participativas é que "não devemos reinventar a roda", isso quer dizer que se já existem soluções para determinados problemas. Porque reinventá-los? Ou seja, por que não adaptar uma das tantas iniciativas de sucesso dos EUA? Ô Temer, o sucesso seria garantido e com (um bem provável) investimento menor.
Mas ao invés de perguntar "porque não copiaram iniciativa tal ?", eu prefiro analisar mais a fundo e abordar a provável linha de pensamento dos Gurus em Internet na elaboração do projeto:
Problema observado por eles: "a Internet é um ambiente caótico, que não existe controle e supondo que teremos uma efetiva participação de centenas de milhares de pessoas, não poderemos acompanhar ou fiscalizar todas as opiniões do público".
Solução pensada por eles: "Fazemos então 2 grupos de discussão: um para o povão e outra para uma elite, que será limitada e organizada":
- o do povão: "Espaço Cidadão", para os não especialistas: que na prática deve servir só pra justificar que o site está aberto para todos -- que todos são bem-vindos. Mas na prática tem tudo pra virar apenas estatística, já que os temas serão debatidos "de verdade" pelos especialistas que comporão o outro grupo de discussão.
- o da elite: "Comunidade Virtual", para os especialistas, aqueles que compõe a cena política atual e de acordo com o tema de cada comunidade, colaboradores de empresas que tenham como especialidade a comunidade abordada.
A 1ª preocupação é a de como tais especialistas serão escolhidos? Baseados em que critérios? Quem fará a moderação? Já que na prática, essa sim será onde um debate construtivo será realizado.
A verdade é que este modelo não funciona. Discriminar a participação separando leigos de especialistas não garante um debate organizado. O que falta é a criação de formas de avaliação e criação de rankings e maior liberdade ao usuário por exemplo.
A e-Democracia não permite que o usuário inicie temas ou comunidades de discussão (até o momento, só podemos debater sobre o Meio Ambiente), isso quer dizer que ficará nas mãos de Michel Temer os temas que ele quer que debatamos e quem deve debatê-los! Sejamos sinceros, isso combina com Democracia? E vamos combinar, muito esperto começar com Meio Ambiente, não?! Já que que é um tema que ninguém é doido de contrariar. Fica claro cada pedacinho de tentativa de estratégia criada para o lançamento.
Como isso deveria ser feito?
São várias formas, exitem modelos muito mais amplos que teriam a capacidade de gerar uma real discussão de temas em todos os níveis e áreas do nosso país! Mas creio que este deve ser o tópico de outro post.
Partindo então da estrutura atual da e-Democracia, detalho exemplos do que falta à estrutura do projeto:
- Capacidade de procurar propostas de leis através dos temas, de autores, por importância (votada pelos usuários), por estados beneficiados, mais discutidas, mais vistas, mais bem avaliadas;
- Capacidade de voto positivo ou negativo em temas de dicussão e em cada comentário (assim como fazemos no YouTube);
- Ranking também de usuários: mais bem avaliados, mais ativos...
E claro, também estratégias de RP e nas outras redes e mídias sociais já presentes na web. Que a Câmara desconhece.
Especialistas podem entrar como convidados e terem suas propostas em destaque (com vídeos por exemplo), mas nunca em separado.
A rede deve disponibilizar métricas que sejam capazes de fazer o próprio usuário DEMOCRATICAMENTE expor suas idéias, abrir seus temas, contar as peculiaridades do seu município e então ter os seus pontos de vista apoiados ou não pela própria rede e não um funcionário da Câmara. (A Casa não vai querer seguir esse molde para depois ser comparada com censura de ditadura, ou vai?)
É preciso ser bastante cuidadoso com tudo isso.
Uma estrutura ideal de debate não se contrói da noite pro dia, você deve convidar os usuários, adaptando a cada realidade, para tê-los fazendo parte de todo o processo.
Me resta desejar boa sorte à equipe da e-Democracia na Câmara, para que consigam realizar as mudanças necessárias.
Postado também no TV Política.
Marcadores:
Brasil,
Congresso,
Governo 2.0,
Internet,
Participação,
Tática Política,
Transparência
quinta-feira, maio 28, 2009
V Seminário de Gerência Política GWU/GSPM: 27-31/07
The George Washington University (GWU) tiene el agrado de presentarle el V Taller de Gerencia Política de Proyectos de Cambio “De la Agenda de Campaña al Cambio Exitoso”, en el cual analizaremos las herramientas estratégicas para avanzar proyectos de cambio desde el gobierno, una vez concluida la campaña electoral.
En este seminario aprenderemos herramientas prácticas para la política tanto en el momento de campaña como en el momento de gestión sobretodo cuando se quieren avanzar proyectos de cambio exitosos. Asímismo, escucharemos las experiencias exitosas de líderes que han implementado proyectos de cambio desde el gobierno.
Somos la Universidad más prestigiosa de toda USA para los profesionales de la política (the hottest university in the nation for “political junkies”, Revista Newsweek 2005), y “La élite en el aprendizaje de la estrategia política” (The West Point of the Political Wars, The New York Times).
Para el próximo Taller de Gerencia Política de Proyectos de Cambio (del 27 al 31 de julio de 2009) GSPM, ha unido esfuerzos con organizaciones de prestigio a nivel mundial y con consultores que están desarrollando novedosos proyectos sobre el uso de herramientas estratégicas para apoyar procesos de cambio.
Consultores y Temas
Anita Dunn, Actual Directora de Comunicaciones de la Casa Blanca y Socia de Squier Knapp Dunn Communications, quien fue una de las asesoras más cercanas al entonces candidato a la presidencia Barack Obama, presentará su experiencia en el tema de la organización de la agenda política y el cálculo estratégico.
Heather Smith, Directora Ejecutiva de la organización Rock The Vote, la cual se dedica a promover el voto joven en los Estados Unidos hablará de las herramientas, tácticas y estrategias para conectar políticamente con la juventud.
Ken Banks, Director de Frontline SMS abordará las herramientas estratégicas innovadoras que fueron utilizadas en la campaña de Barack Obama y ahora desde la presidencia para conectar con la base política a través de medios tecnológicos.
Tom Ritchey, Ex-Director de la Agencia Nacional de Investigación de Defensa de Suecia y Fundador de la Sociedad Morfológica de Suecia presentará las herramientas más funcionales e innovadoras para la construcción de escenarios políticos para una gestión de gobierno exitosa
Andoni Aldekoa, jefe de la alcaldía de Bilbao, España, abordará una metodología para relacionar las promesas de campaña con el proceso de formulación presupuestal, así como las herramientas para la modernización de las organizaciones políticas en su rol de gobierno o de oposición.
Juan Ignacio Marcos Lekuona, experimentado consultor político español, abordará los conceptos y herramientas más utilizadas en la transición del marketing político de campaña al gobierno eficaz.
Sabine Donner del Grupo BTI del prestigioso Bertelsmann Institute de Alemania presentará indicadores de los países con programas de cambio exitosos y las herramientas que mejor les permiten cumplir con las promesas realizadas durante la campaña. Asimismo, Leonard Novy abordará cómo aplicar estos indicadores para implementar las condiciones favorables para una gestión de gobierno exitosa.
Christopher Soderquist, Director de Pontifex Consulting, empresa dedicada a la consultoría especializada en Pensamiento sistémico, y John Newman del Banco Mundial abordará el concepto de estrategias dinámicas y su aplicación en el avance de proyectos de cambio gubernamentales.
Rafael Reyes, quien ha asesorado a múltiples instituciones gubernamentales en México y Reino Unido, hablará de las estrategias más innovadoras para implementar proyectos de cambio a través del marketing político gubernamental.
Roberto Izurieta, Director de proyectos para Latinoamérica de la Facultad, presentará las herramientas más eficaces para tener una comunicación efectiva desde el gobierno.
Luis Raul Matos, director del área de Gobernabilidad y Gerencia Política de la Facultad presentará un Tablero Estratégico que contiene tanto la Sala de Guerra como un Balance Score Card de la Gerencia Política, de fácil acceso para cualquier organización que quiera que sus ataques y contraataques estén en armonía con la estrategia y mejor coordinados aun cuando se opere a distancia.
Larry Parnell, consultor y profesor con más de 30 años en el mundo de las Relaciones Públicas, moderará a un panel de especialistas que evaluarán la gestión gubernamental de los primeros 100 días de la Administración Obama.
Henrique Capriles, Gobernador del estado de Miranda en Venezuela compartirá sus experiencias en el mandato político y la implementación de proyectos de cambio desde el gobierno.
Jose Fogaça, Alcalde de Porto Alegre, Brasil comentará cuáles han sido las estrategias que se ha utilizado en este relevante caso de gerencia política de procesos de cambio.
Clínicas de Asesoría de Proyectos
Asimismo, hemos querido convertirlos a Ustedes en actores para que saquen el mayor provecho de su estadía en Washington. Para ello, implementaremos clínicas donde asesores revisarán sus planes de proyectos desde la perspectiva política y le formularán observaciones.
Este servicio no tendrá costo alguno para los participantes. Sin embargo, es necesario que se envíe el borrador del proyecto a revisar a más tardar el día 15 de julio para poder asignarlo al consultor adecuado y programar una cita con el mismo.
Sugerencias de Hospedaje
The Virginian Suites
www.virginiansuites.com
Tel.: 1 (866) 371 1446
1500 Arlington Bldv
Arlington, VA 22209
Precio: USD 129.00 + Impuesto por habitación (hasta dos personas) por noche.
Reservas: Comunicarse con el departamento de reservas al email reservations@virginiansuites.com
Nota: Para obtener este precio especial, haga mención al grupo GSPM.
Precio promocional sujeto a cambios sin previo aviso.
Hotel Lombardy
www.hotellombardy.com
Tel.: 1 (202) 587 2175
2019 Pennsylvania Ave, NW
Washington, DC 20006
Precio: USD 169.00 + Impuesto por habitación Standar por noche.
USD 189.00 + Impuesto por habitación Doble (más amplia) por noche.
Reservas: Comunicarse con Dana B. Ayers al email dayers@rbpropertiesinc.com
Nota: Para obtener este precio especial, haga mención al grupo GSPM.
Precio promocional válido hasta 2 de julio de 2009.
Washington Suites Georgetown
www.washingtonsuitesgeorgetown.com
Tel.: 1 (202) 333 8060
2500 Pennsylvania Ave.
Washington, DC 20037
Precio: USD 149.00 + Impuesto por habitación Standar por noche.
USD 169.00 + Impuesto por habitación DeLuxe (más amplia) por noche.
Reservas: Comunicarse con Laura Barber al email laura.barber@wsgdc.com
Nota: Para obtener este precio especial, haga mención al grupo GSPM.
Precio promocional válido hasta 11 de julio de 2009.
Certificado
El certificado de asistencia que se otorgará a los participantes, consta con el respaldo académico de The George Washington University, The Graduate School of Political Management.
Idioma
El Seminario se dictará en español. Las exposiciones en inglés contarán con traducción simultánea al español.
Lugar del Evento
Auditorio Jack Morton de la Escuela de postgrado de “The Graduate School of Political Management” (GSPM), en el campus principal de la Universidad “The George Washington University” (GWU), en Washington DC.
Contacto
Israel Navarro
Coordinador del Evento
805 21st Street, NW, Suite 401
Washington DC, 20052
Tel: 1 (202) 994 4020
Fax: 1 (202) 994 6006
E-mail: inavarro@gwu.edu
Página web: www.gspm.org
Lo invitamos a que se una y participe en nuestra red social en linea.
Inscripción y Formas de Pago (cupos limitados)
Las inscripciones se pueden realizar vía telefónica, por fax o por correo electrónico. Para obetener la ficha de inscripción haga un click AQUI.
Inversión:
USD$1,780 Si la inscripción se realiza hasta del 6 de julio de 2009
USD$1,880 Si la inscripción se realiza a partir del 7 de julio de 2009
Las inscripciones estarán abiertas hasta el 20 de julio de 2009.
Hay descuentos especiales para grupos de cuatro personas, así como becas parciales a personas que por su currículo y necesidad las necesiten.
El valor del Seminario incluye el material de apoyo, los refrigerios y almuerzos durante el Evento.
El pago se puede realizar a través de tarjetas de crédito, o mediante transferencia de dinero.
GSPM - The Graduate School of Political Management
Marcadores:
campanha,
Eleições 2008,
eleições EUA 2008,
Internet,
seminários,
Tática Política
quarta-feira, abril 15, 2009
Protógenes e/ou De Sanctis para Presidente? Faça a sua escolha e comece o movimento
A alguns posts atrás, comentei sobre quem seria capaz de derrubar as duas máquinas políticas de 2010: Serra e Dilma.
A tal ponto minha resposta foi: "Não sei, mas adoraria conhecê-lo(a)."
Serra é reconhecido pela sua capacidade administrativa e tem na mão o estado mais importante do país. Além de claro, graças a seu trabalho como ministro, governador e a visibilidade em eleições passadas, tem aí os seus 99,99% de "reconhecimento de marca".
Dilma por sua vez, ainda é difícil botar fé na sua capacidade eleitoral. Até porque se esse fosse um de seus dons, ela já teria se candidatato a muito tempo, e não ter ficado em "postos administrativos" durante sua carreira política. Por sua vez, ela também é considerada uma "bela" gestora (não que as plásticas tenham melhorado seus índices na pesquisa). E ainda não se sabe se o seu passado a mão armada irá lhe ajudar ou prejudicar nas urnas.
De olho na briga, existem mais dois outros grandes nomes nacionais - Aécio e Ciro. Mas, vamos lá -- Serra não vai deixar o Aécio levar essa dele por nada! Aécio terá seu tempo. Já o Ciro, não tem cacife para conseguir apoio suficiente para uma corrida nacional (boa parte pelo simples fato de não ser do PSDB, PT ou PMDB).
Por enquanto parecemos estar fadados ao status quo do PSDB X PT com o PMDB no oba-oba...
Até que ponto é democrático, depois das suadas "Diretas Já", podermos escolher nosso presidente entre apenas dois figurões políticos já pré-estabelecidos? Que manterão os seus cinturões de cargos ao cumprir suas promessas com suas elites de apoio.
Aqui porém, é o ponto que quero chegar:
Podemos mudar esta história?
Podemos ter o nosso "próprio Obama"?
Poderemos ter um presidente que não seja intrinsicamente ligado à estrutura burocrática, corrupta e ineficaz do nosso governo de hoje?
A resposta é: Sim*
O asterísco ali, é aquele do "porém". E ele representa a Internet. Se ela estiver livre para ser utilizada como meio de comunicação pelas campanhas e pelos seus apoiadores -- ou seja, muito diferente da experiência vivida nas eleições de 2008 no Brasil. Quando, salve alguns mínimos acordos estaduais, qualquer participação política ou apologia a determinado candidato foi proibida na Internet, tendo como espaço único para tal, o website de campanha do candidato. Que ainda teve de ser deletado antes do dia da eleição, ou seja, hoje não podemos nem voltar à página do candidato eleito para conferir se suas promessas de campanha estão sendo cumpridas.
Se perde transparência e participação -- vence a velha política e suas arte-manhas, onde quanto menor o povo se importar por política: melhor.
E é exatamente por isso que a Internet tem sido tão estudada, e o governo tem sido tão cauteloso em relação a sua liberação ou não. Ou você acha que os "figurões" querem perder espaço para "aventureiros" apoiados e financiados pelo cidadão comum através das novas ferramentas da web?
Sim, e o que Protógenes e De Sanctis tem a haver com toda essa história?
Por que eles não podem ser os tais "aventureiros"?
Acusações e criminalizações de seus nomes a parte, eles já são heróis para grandes audiências, e já possuem forte apoio na Internet, seja através de blogs dedicados, na blogosfera em geral, e/ou em comunidades no Orkut -- além de incontáveis mensões no Twitter.
Em blogs dedicados foram encontrados: 1 exclusivo para o delegado Protógenes: Blog do Protógenes e outro em apoio aos dois: São Paulo apóia Protógenes e De Sanctis
Além de uma comunidade Ning de discussão com o respeitável número de 2,219 membros: Protógenes Contra a Corrupção
No Orkut:
São 33 comunidades dedicadas ao Delegado Protógenes Queiroz - todas a seu favor e com nomes como:
Protógenes Queiroz é o cara;
Protógenes Queiroz Presidente!;
Protógenes,um herói BRASILEIRO.
Para o Juiz Fausto De Santics são 14, também todas em seu favor, como:
Juiz Fausto De Sanctis -- com 1,140 participantes, ou até comunidades que o admiram além do seu trabalho como Juiz: Fausto Sanctis tudo de bom...
E para registro:
No Orkut, a situação dos outros 4 presidenciáveis é esta:
"José Serra" com 117 comunidades: 33 a favor / 42 contra / e 42 de comédia;
"Dilma Roussef(f)" com 72 comunidades: 50 a favor / 19 contra / e 3 de comédia;
"Aécio Neves" com 100 comunidades dedicadas: 69 a favor / 20 contra / 11 de comédia;
"Ciro Gomes" com 34 comunidades: 31 a favor / e 3 contra.
Ou seja, ao menos no mundo virtual, personagens que tenham uma visibilidade considerável, e tenham admiração popular, poderiam mais facilmente concorrer a cargos importantes no Brasil. Sem depender de negociatas políticas e de picuinhas partidárias.
Lógico que seria necessário a adesão dos mesmos em um partido -- mas se já for um nome forte, liderado por apoio popular, e que realmente esteja preparado para tal, teríamos ao menos a chance de votar em um candidato passível de se eleger que não fosse José Serra ou Dilma Rouseff.
A tal ponto minha resposta foi: "Não sei, mas adoraria conhecê-lo(a)."
Serra é reconhecido pela sua capacidade administrativa e tem na mão o estado mais importante do país. Além de claro, graças a seu trabalho como ministro, governador e a visibilidade em eleições passadas, tem aí os seus 99,99% de "reconhecimento de marca".
Dilma por sua vez, ainda é difícil botar fé na sua capacidade eleitoral. Até porque se esse fosse um de seus dons, ela já teria se candidatato a muito tempo, e não ter ficado em "postos administrativos" durante sua carreira política. Por sua vez, ela também é considerada uma "bela" gestora (não que as plásticas tenham melhorado seus índices na pesquisa). E ainda não se sabe se o seu passado a mão armada irá lhe ajudar ou prejudicar nas urnas.
De olho na briga, existem mais dois outros grandes nomes nacionais - Aécio e Ciro. Mas, vamos lá -- Serra não vai deixar o Aécio levar essa dele por nada! Aécio terá seu tempo. Já o Ciro, não tem cacife para conseguir apoio suficiente para uma corrida nacional (boa parte pelo simples fato de não ser do PSDB, PT ou PMDB).
Por enquanto parecemos estar fadados ao status quo do PSDB X PT com o PMDB no oba-oba...
Até que ponto é democrático, depois das suadas "Diretas Já", podermos escolher nosso presidente entre apenas dois figurões políticos já pré-estabelecidos? Que manterão os seus cinturões de cargos ao cumprir suas promessas com suas elites de apoio.
Aqui porém, é o ponto que quero chegar:
Podemos mudar esta história?
Podemos ter o nosso "próprio Obama"?
Poderemos ter um presidente que não seja intrinsicamente ligado à estrutura burocrática, corrupta e ineficaz do nosso governo de hoje?
A resposta é: Sim*
O asterísco ali, é aquele do "porém". E ele representa a Internet. Se ela estiver livre para ser utilizada como meio de comunicação pelas campanhas e pelos seus apoiadores -- ou seja, muito diferente da experiência vivida nas eleições de 2008 no Brasil. Quando, salve alguns mínimos acordos estaduais, qualquer participação política ou apologia a determinado candidato foi proibida na Internet, tendo como espaço único para tal, o website de campanha do candidato. Que ainda teve de ser deletado antes do dia da eleição, ou seja, hoje não podemos nem voltar à página do candidato eleito para conferir se suas promessas de campanha estão sendo cumpridas.
Se perde transparência e participação -- vence a velha política e suas arte-manhas, onde quanto menor o povo se importar por política: melhor.
E é exatamente por isso que a Internet tem sido tão estudada, e o governo tem sido tão cauteloso em relação a sua liberação ou não. Ou você acha que os "figurões" querem perder espaço para "aventureiros" apoiados e financiados pelo cidadão comum através das novas ferramentas da web?
Sim, e o que Protógenes e De Sanctis tem a haver com toda essa história?
Por que eles não podem ser os tais "aventureiros"?
Acusações e criminalizações de seus nomes a parte, eles já são heróis para grandes audiências, e já possuem forte apoio na Internet, seja através de blogs dedicados, na blogosfera em geral, e/ou em comunidades no Orkut -- além de incontáveis mensões no Twitter.
Em blogs dedicados foram encontrados: 1 exclusivo para o delegado Protógenes: Blog do Protógenes e outro em apoio aos dois: São Paulo apóia Protógenes e De Sanctis
Além de uma comunidade Ning de discussão com o respeitável número de 2,219 membros: Protógenes Contra a Corrupção
No Orkut:
São 33 comunidades dedicadas ao Delegado Protógenes Queiroz - todas a seu favor e com nomes como:
Protógenes Queiroz é o cara;
Protógenes Queiroz Presidente!;
Protógenes,um herói BRASILEIRO.
Para o Juiz Fausto De Santics são 14, também todas em seu favor, como:
Juiz Fausto De Sanctis -- com 1,140 participantes, ou até comunidades que o admiram além do seu trabalho como Juiz: Fausto Sanctis tudo de bom...
E para registro:
No Orkut, a situação dos outros 4 presidenciáveis é esta:
"José Serra" com 117 comunidades: 33 a favor / 42 contra / e 42 de comédia;
"Dilma Roussef(f)" com 72 comunidades: 50 a favor / 19 contra / e 3 de comédia;
"Aécio Neves" com 100 comunidades dedicadas: 69 a favor / 20 contra / 11 de comédia;
"Ciro Gomes" com 34 comunidades: 31 a favor / e 3 contra.
Ou seja, ao menos no mundo virtual, personagens que tenham uma visibilidade considerável, e tenham admiração popular, poderiam mais facilmente concorrer a cargos importantes no Brasil. Sem depender de negociatas políticas e de picuinhas partidárias.
Lógico que seria necessário a adesão dos mesmos em um partido -- mas se já for um nome forte, liderado por apoio popular, e que realmente esteja preparado para tal, teríamos ao menos a chance de votar em um candidato passível de se eleger que não fosse José Serra ou Dilma Rouseff.
Marcadores:
Brasil,
campanha,
Dilma,
Eleições 2010,
Serra,
Tática Política
Entrevista ao Huffington Post
Recentemente fui entrevistado pelo estrategista e blogueiro político Jerome Armstrong, sobre o estado da política online no Brasil.
Huffington Post é um dos blogs políticos mais poderosos dos Estados Unidos. A entrevista na íntegra (em inglês) pode ser vista aqui.
Assinar:
Postagens (Atom)