Depois de tantos...
Mais uma grande figura de nossa história deixa nosso "plano carnal".
James Brown se foi, é bem verdade, e merece todo o respeito do mundo...
Mas como esse blog trata de política é claro que estou falando do velho Saddam, 69 (1937- 2006).
Saddam foi ENFORCADO, como nos velhos tempos de far west ou "bang bang"; ou pior, como nos tempos da velha igreja inquisicionária.
Por mais que Saddam tenha cometido delitos o suficiente que comprovem a sua execução não consigo me conformar com a forma que o julgamento e o seu fim foram levados.
De um lado: O Diabo (segundo Chavez e outros muitos) e do outro, um ainda representante de um povo*.
Não estou aqui para defender um Assassino, mas sim para destacar os abusos de um líder de um país que tanto preza pela igualdade e liberdade; que se julga a mais democrática de todas as nações.
Definitivamente Bush (e seus let him do his job) estam indo e já foram longe demais.
E sendo mais franco e buscando o âmago, destaco uma argumentação feita por uma estudante do meu curso de Mkt político; de "Ashley" com a sua experiência cultural, política e acadêmica americana:
"Bush poderia se desculpar, nós os Americanos somos um povo capaz de perdoar o próximo, se ele hoje se desculpasse pelo o que tem feito durante seu governo e mudasse de rumo, nós o apoiariamos."
Comovente não? Seria se não fosse tão triste a sua ignorância.
Os americanos (em geral) não possuem conceitos democráticos básicos como o do próprio significado da palavra democracia (poder do povo).
É triste, e como diriam nossos velhos "filósofos" de plantão: O povo tem o líder que merece.
O problema dos Americanos é dinheiro demais na mão de tantos ignorantes seguidores de um energúmeno.
A economia traduzida em doláres tem sido desde a segunda guerra a verdadeira questão nas mesas de negociações internacionais.
Que alguém nos proteja, porque pelo o que os livros de histórias nos dão como exemplo, um futuro bem pessimista ainda pode ser visto em consequência dos atos de rebeldes que teimam em não respeitar normas internacionais e nem mesmo um "mero" protocolo de Kioto.
Bruno Hoff
*pois para representar, não precisa ser eleito basta ser um líder de um determinado grupo.
sábado, dezembro 30, 2006
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Um comentário:
Concordo plenamente!
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